Olá pessoal, hoje vou contar- vos como foi a descoberta do meu tão sonhado  "positivo" em vídeo, vou apenas descrever aqui os sintomas que tive nos nove dias antes de fazer o teste de sangue porque no vídeo acaba passando despercebido.

    Continuei com os medicamentos, ácido fólico, iodo e progefik dois de manhã e dois a noite via vaginal. 

No D1, senti pouca cólica e mamilo dolorida, nesse dia saí para ir ao centro de saúde para tratar da baixa médica.

D2, nada de especial, fiquei por casa de repouso. 

D3 senti só uma queimação no mamilo.

D4 a queimação continuou, sentia mais no mamilo direito.

D5 diminuição da queimação, senti só duas vezes bem fraquinho.

D6 senti cólicas bem leves e dor  lombar tipo cansaço, nesse dia aproveitei para fazer algumas coisas em casa, fiquei animada porque cólicas era um bom sinal.

D7 foi nesse dia que descobri que estava gravida, primeiro porque acordei com dor de cabeça, tinha lido que dor de cabeça era uma evidência de implantação, fiquei logo contente, depois quando fui escovar os dentes fiquei mais contente ainda porque vi sangue, não é comum isso acontecer comigo, então fui correndo na farmácia comprar um teste de urina que deu uma segunda linha bem fraquinha, quase não se notava mas eu sabia que era bom sinal, então fui comprar outro teste para fazer no outro dia com a primeira urina da manhã.

D8 acordei logo cedo fui fazer o teste e deu POSITIVO, meu Deus dei pulos de alegria, voltei a sangrar dos dentes, dores de cabeça, esse dia foi corrido, quase não parei, fui comprar um presente para fazer surpresa ao futuro papai. De noite senti sensibilidade no abdómem e muito cansaço da cintura para baixo.

D9 finalmente chegou o dia que ia fazer analises de sangue, nesse dia tive um pouco de enjoo a seguir ao pequeno almoço e mais tarde recebi o resultado do exame positivo.

Enfim foram nove dias de pura ansiedade e emoção.

     Penso que nós que passamos por isso de certo modo somos sortudas só pelo facto de podermos acompanhar todos os dias cada sinal cada sintoma até á data da descoberta, isso é incrível, algo íntimo e pessoal.

    Durante esses dias não fiquei deitada o tempo todo, tirei baixa médica mais por precaução por causa do meu trabalho, comi abacaxi, mantive os pés aquecidos, fiz caminhada, devarinho, comi ovos apartir do D5, cumpri o horário dos medicamentos, reposei sem muito exagero,bebi sempre muita água e não tive relações. Todas essas dicas tirei das outras mulheres que passaram pelo mesmo processo que eu.

    Bom agora assistam ao vídeo, nele mostro a reação do meu marido quando lhe contei que estava grávida.

Beijo até breve!!!

Hoje  vou contar- vos a minha experiência com a fertilização in vitro!!!

  

(Ler " A minha história com a infertilidade", antes de ler este post para perceberem melhor todo o processo antes de chegar aqui).

     Vou contar-vos como foi o meu tratamento para a fertilização in vitro e mencionar o nome dos medicamentos mas vale dizer e deixar bem claro que cada pessoa é diferente da outra, ás vezes a dose prescrita para mim pode não se aplicar a outra pessoa, por isso não adianta comparações e muito menos auto medicar-se com base no que vou falar, só vou contar detalhes de como foi comigo…

      Em Junho de 2018 recebemos a carta da CIRMA ( Centro de Infertilidade e Reprodução Medicamente Assistida) para irmos á consulta em Agosto. Nessa consulta foi nos dito que íamos começar o tratamento em setembro. A doutora passou- nos a receita de todos os medicamentos que íamos necessitar e alguns exames para fazer nesse mesmo dia e  deu-nos  a caneta que seria preciso para as injeções e explicou como fazer a aplicação do mesmo.

    Não preciso nem dizer que estávamos em êxtase, entusiasmados compramos logo os medicamentos  que custaram a volta dos 400 euros.

   A minha menstruação veio a 06 de Setembro como indicado, liguei para a clínica e explicaram- me o procedimento. Comecei com o medicamento Zumenon no dia 26 de Setembro e no dia 02  de Outubro parei , ou seja tomei por seis dias.

    No dia 03 de Outubro comecei com ácido fólico e iodo um comprimido ao dia e as injeções do Puregon, que eram dadas no pé da barriga mais ou menos dois a três dedos afastados do umbigo com a dose recomendada para ajudar a desenvolver  múltiplos folículos.

      Depois de cinco dias comecei a ir a clínica de dois em dois dias para fazer ecografias no sentido de acompanharem a evolução dos óvulos para ver se estava tudo a correr mediante o esperado. Depois de 7 dias tomando o puregon comecei a tomar outra injeção, Orgalutran, que servia para prevenir o amadurecimento dos óvulos antes da hora, ou seja comecei a tomar duas injeções por dia uma em cada lado da barriga e sempre á mesma hora.

     Depois de 12 dias tomando puregon e 6 dias tomando Orgalutran,  marcaram o dia da punção folicular (procedimento cirurgico para a colheita dos Ovócito), mas antes tive que tomar uma última injeção o Ovitrelle ( utilizado para romper os folículos),  dada na barriga  36 horas antes da punção,  tomei a injeção as 20:30 do dia 15 e tinha que estar no dia 17 às 8:30 da manhã na clínica para o procedimento, tudo na hora indicada.

    No dia 17/10/18 cheguei a clínica as 8:30 e fui logo para a sala de preparação. o meu marido teve que levar o seu esperma num frasco própio para poder ser usado logo após a punção.

    O procedimento foi rápido e não durou mais do que vinte minutos, fiquei duas horas sobre vigilância depois voltei para casa de repouso total com indicação de ficar atenta nos sintomas de uma eventual hiperestimulação ovárica. A experiência com a punção não foi nada boa, sou muito medricas com agulhas e tive que ser picada oito vezes até encontrarem uma veia boa para o cateter, depois a dor insuportável que senti quando levei anestesia e a pior dor mesmo foi saber que não ia poder fazer a transferência do embrião que acontece três a cinco dias depois da punção, tinha que esperar dois ciclos menstrual e proceder para transferência com embrião congelado.

    Fiquei sem chão, chorei bastante, doeu muito passar por tudo aquilo e não poder concluir o tratamento porque o meu endométrio não estava preparado, (tive perda de sague enquanto tomava as injeções) e para não correr o risco de dar errado decidiram suspender todos os medicamentos.

      Notícia boa foi que conseguimos 16 óvulos 14 fecundados e 4 embriões.

Tratamento para transferência de embrião congelado!

   Depois de umas férias na minha terra, para batizar a minha prima Cíntia,  que coincidência ou não foi ela que despertou em mim o clique da maternidade, voltei cheia de esperança pronta para iniciar mais uma jornada de tratamento, desta vez mais leve e sem agulhas. Estava com um pouco de medo mas otimista, finalmente depois de passar por tanta espera enfim uma luz ao fundo do túnel.

    Então no dia 21 de Janeiro de 2019 veio a minha menstruação, contatei a clínica e comecei a medicação com ácido fólico e iodo um comprimido por dia.

      No dia 22 de Janeiro iniciei o Zumenon um comprimido via vaginal de 12 em 12 horas,  no dia 6 de Fevereiro fui á clínica fazer ecografia para ser avaliada, não é que a desgraçada do endométrio queria pregar- me mais uma partida? Nesse dia tive que fazer um exame de sangue e esperar pela resposta para saber se iam avançar com a transferência ou não, graças a Deus estava tudo a meu favor, ligaram- me a dizer que avançaríamos e marcaram o dia.

       Dei pulos de alegria…

    No dia 07 iniciei o Progefik 200mg aplicação vaginal, dois de manhã e dois de noite diariamente para no dia 12 de Fevereiro fazer a  transferência de embrião.

     O tão sonhado dia chegou…

    Nem imaginam a minha felicidade, finalmente iam implantar a minha sementinha. Como sonhei com esse dia, estávamos radiantes, eu muito confiante, já o meu marido muito cauteloso para não dizer, com medo.

   Sabíamos que a transferência de embrião podia resultar como podia não resultar na gravidez, daí o medo dele, mas eu estava certa de que iria engravidar. Não sei dizer se estava preparada ou não para receber uma notícia negativa, eu só pensava que era essa a minha vez depois de tanto sofrimento tanto a nível físico como emocional. Nem imaginam os 14 dias que tive que tomar injeções, até briga houve, eu com medo de agulha, o meu marido aflito porque tinha que aplicar- me a injeção a hora certa e eu só o mandava esperar mais e mais um segundo para eu poder respirar melhor e concentrar-me, antes tinha que colocar fones no ouvido com música bem alta só para não ouvir o barulho da caneta de aplicar a injeção, meu Deus aquilo era uma tortura para mim, só quem tem medo de agulha é que percebe o que eu estou a dizer, enfim…

      Chegámos na clínica a hora combinada, o embriologista foi conversar connosco para dizer que estava tudo bem com o embrião descongelado e tirou- nos algumas dúvidas, depois fui para sala. Tinha que estar com a bexiga cheia, estava com um pouco de medo que pudesse doer na hora da implantação mas não, foi uma coisa rápida e emocionante.

     Vimos todo o processo e quando foi implantado o embrião podemos ver um pontinho branco, foi emoção demais, nem tenho palavras para descrever o que senti na hora, foi um misto de sentimentos.

    Depois do procedimento fiquei lá deitada uns quinze minutos, depois viemos embora com o papel para fazer o teste de gravidez passando nove dias com indicação de fazer a minha vida normal dentro do possível, mas eu com a paranoia devido ao meu trabalho, fui logo atrás de uma baixa até saber o resultado do teste, não ia pôr tudo a perder.

     Bom nesse dia não preciso nem dizer que vim meio deitada no carro, cheguei a casa fui deitar-me e só levantei-me para ir a casa de banho mesmo (paranoia total kkkkkkkk) o meu emocional estava melhor de que nunca, contente feliz da vida.

    No proxímo post vou contar todos os detalhes de como foi dia após dia até chegar o  dia de fazer análise de sangue e receber o meu sonhado "Positivo". A Maria estava a caminho…

Um beijo, até breve!!!

Olá pessoal, hoje venho partilhar com vocês a minha história com a infertilidade!!!

            Tudo começou a cinco anos atrás precisamente em 2014, quando eu e o meu marido fomos de lua de mel à minha terra (Cabo Verde) e conheci a minha prima Cíntia (que agora é minha afilhada) fiquei encantada com ela de tal modo que quando voltámos de férias tive uma conversa comigo mesma, ( já era casada, já vivia na minha casa tinha um trabalho que não era grande coisa mas não era um porém, portanto porque não ter o meu próprio bebé em vez de ficar a babar só pelos filhos dos outros?). Falei com o meu marido o que ele achava porque nós não tínhamos planos nenhuns em ter filhos durante um bom tempo e do nada bate a vontade de engravidar,  ele gostou e disse que podemos tentar e foi assim que começou a minha jornada como uma tentante.

          A primeira coisa que fiz foi ir ao médico fazer a consulta de preparação, fiz todos os exames, de sangue, ecografia pélvica, citologia que é o chamado Papanicolau, e deu tudo certo Lembro- me que estava tão contente e entusiasmada que a médica falou quando parasse o contracetivo que desse um tempo até vir o outro período menstrual para começar a tentar, fiquei chateada e disse para mim mesma que não ia fazer nada disso, que tudo ia dar certo e não esperei mesmo, começamos logo a tentar. Lembro me que na altura tinha uma amiga que também estava a tentar e falávamos muito uma com a outra dando dicas, força, e bla bla bla. 

         Nisso passou um, dois, seis meses, um ano e nada, aí como já sabia que o tempo de uma mulher engravidar após deixar o contracetivo é mais ou menos isso então marquei uma outra consulta de planeamento familiar para ver o que se passava mas não me deram bola nenhuma.

       Passando um tempo comentei com uma amiga que já faz quase dois anos que estou a tentar engravidar e não conseguia, ela  falou- me que no meu caso era melhor ser tratado com um médico de infertilidade, porque como já faz muito tempo era  sinal de que algo não estava bem, então fiquei alerta e marquei uma consulta com uma ginecologista aqui da área. Fui mais o meu marido e la fiz ecografia e constatou-se que  tinha quistos e que esse era o problema, então passou- me pílulas para três meses e prescreveu um espermograma para o meu marido e a melhor coisa que ela fez, foi ter me dado uma carta fechada para  entregar a minha médica de família, que era para me inscrever numa consulta de infertilidade, e depois voltar no período de três meses para ver se as pílulas ajudaram com os quistos enquanto esperava a consulta de infertilidade.

         Lá fomos para casa tristes mas esperançosos  porque ao menos já sabíamos qual era o problema.

Tomei a pílula, o meu marido fez o exame e voltamos a consulta. Depois de mais uma ecografia a médica constatou que os quisto estavam melhor mas ainda tinham alguns e o espermograma do meu marido não eram maus mas também não bons o suficiente, então passou me mais pílulas e uns saqués que ajudava a limpar os ovários e passou um medicamento  ao meu marido para melhorar os espermatizoides, enfim, acabei por não tomar as pílulas mas tomei o outro medicamento para os ovários e ficamos a espera de sermos chamados para a consulta de infertilidade.

        Demorou mais ou menos 6 meses até recebermos a carta convocando a consulta num espaço de dois meses e tal, quando chegou o dia, fomos lá contentes, e acabei por ser diagnosticada com Endometriose, e que tinha a opção de operar ou não, que a operação era só para aliviar as dores durante a menstruação, que isso não ia fazer- me engravidar, e que para tal teria que ser através de fertilização in vitro. Então deram- me a opção de decidir operar ou não e avisar na próxima consulta.

       Mandaram- nos fazer exames, o meu marido teve que fazer outro espermograma e disseram que o antigo não apresentava qualquer problema, assim fizemos todos os exames lá e voltamos para casa com consulta marcada para um mês e tal depois.

        Passado esse tempo, voltamos e  decidi não operar, porque as dores eu já lidava com elas a muito tempo e tinha sempre a opção de tomar remédio para dor,  optei por deixar como estava visto que não valia a pena passar por uma operação que não ia ajudar- me naquilo que eu queria.

       Deu tudo bem com os exames e voltámos para casa com indicação de que o tempo de espera estava aproximadamente dezoito meses, isto foi em Fevereiro de 2017.

         Eis que em Junho de 2018 recebemos a carta da CIRMA para ir a consulta em Agosto, ficamos logo esperançosos, íamos começar o tratamento, foi ai que toda a espera começou a compensar.

       Enfim, durante todo esse tempo nunca desisti de tentar, todo mês era uma deceção quando vinha a menstruação ou quando atrasava e fazia teste e dava negativo, ou quando sentia todas os sintomas de gravidez e era alarme falso, sem contar quantas vezes tive que ouvir e ver muitas pessoas conhecidas, amigas, colegas a engravidar e eu ainda na mesma situação, só quem passa por isso sabe a dor que enfrentamos, isso sem contar com alguns acontecimentos dolorosos que Deus nos põe a prova.

        Hoje sei que tudo valeu a pena, vou contar- vos num post mais a frente como foi todo o processo do tratamento para a fertilização in vitro.

Obrigado por ler esta minha historia, espero poder contar contigo nos meus próximos post pois tenho muito mais coisas boas para partilhar.

Beijos, até o próximo post!!!

                  Olá pessoal, hoje venho falar-vos sobre a gravidez e parto da minha cadela!

      Eu decidi partilhar porque eu andei à procura de indícios e sinais de como saber que a cadela vai dar a luz e não foi fácil conseguir um conteúdo completo que fale sobre isso, eu tive que ver um vídeo aqui outro ali para poder saber mais ou menos como agir com a minha cadela.

      Tudo começou no dia 05/07/2018, fomos de férias e deixamos ela com um familiar que tinha dois cachorros em casa, (um é muito grande e estava sempre acorrentado e o outro pequeno ficava solto) e foi com esse pequeno que a Holly não perdeu tempo, acasalou logo nesse dia, ela estava de "Cio" e já sabíamos do risco, mas como não tínhamos outras opções decidimos arriscar.

      Seis dias depois voltamos e começamos a notar que ela estava diferente. Na altura a minha mãe estava aqui comigo e falava- me sempre que a Holly estava gravida porque ela só queria saber de dormir e estava muito quietinha, e quando íamos à caminhada ela não aguentava correr e isso era uma coisa que ela gostava de fazer, corria muito, eu não querendo acreditar só dizia que não, e só tive certeza mesmo quando ela começou-se a cansar depressa, não aguentava mais correr como antes, depois a barriga começou a crescer, ai sim a ficha caiu, eu só dizia para ela o tempo todo, "Holly eu não acredito que fizeste isso com a gente, a sério que fizeste isso mesmo, não acredito Holly", fiquei mesmo incrédula, e aí comecei a procurar informações para poder estar preparada visto que eu não sabia nada a respeito.

      A primeira coisa, foi pesquisar a duração da gravidez, vi que era aproximadamente de 61 a 63 dias a contar do dia do acasalamento. Com essa informação fiz logo as contas, mesmo assim não fiquei segura porque não sabia o dia exacto, mas como foram só seis dias fora não foi muito difícil, a outra coisa é que nos dias próximos ao parto ela ia ficar inquieta e procurar um cantinho para cavar  e poder ficar aconchegada.

    Quando finalmente o momento chegou fiquei agradecida porque o que mais me deixava angustiada era ela entrar em trabalho de parto durante a noite enquanto estivesse-mos a dormir e não pudesse-mos estar com ela nem que fosse para um carinho mas graças à Deus foi de tarde, tinha chegado do trabalho e estávamos sentados na sala, a Holly estava deitada e muito inquieta, deitava-se em um sítio levantava-se, ia para debaixo da cama cavar,  vinha para sala deitava-se e levantava-se de novo, ia cavar ao lado do sofá, depois deitava no sofá cavava, eu só observava, e dizia para minha mãe que talvez estivesse a chegar a hora. Fiz  contas de novo para me certificar e dava 61 dias, então fiquei atenta nela até que do nada por volta das 19 horas, ela levantou-se, ganiu como se tivesse com dor e correu para a casinha dela, eu fui atrás e ela saiu a correr de novo para o sofá a ganir. Levei-a para a casinha e vi que ela estava com um saquinho tipo placenta na vulva (vagina) e fazia força. Só via a barriga a contrair tipo que estava a espremer, e aí não demorou muito para nascerem os dois primeiros filhotes, quando saíram mais dois pensá-mos que não havia mais filhotes para nascer, mas enganámo-nos, ela deu a luz a nove cachorrinhos, cinco machos e seis fêmeas. 

       Foram nascendo de dois em dois, com intervalos de poucos minutos. Nasceram dois mortos, um morreu no outro dia e sobraram seis filhotes. Ficamos espantados sendo ela bem pequena e engravidar de nove bebés, ela tinha uma barriga enorme mas mesmo assim acreditávamos que no máximo seriam três cachorrinhos mas errámos feio (rsrs).

Titulo: O Preço da Felicidade

Autora: MihBrandao (Perfil no Wattpad)

Espero que tenham gostado do post, fiz com todo carinho ;), um beijo grande!